A história do cacau e a diferença do cacau selvagem da Amazônia

A variedade que o fruto proporciona é incrível: nem só de chocolate vive o cacau! É possível fazer suco (o mel de cacau vem daí), geleias, vitaminas, chás, cocadas, etc. Então, que tal aprender um pouco mais sobre o fruto e qual a diferença da versão selvagem da Amazônia? Continue a leitura! 

O cacau é nosso! 

O fruto foi encontrado pela primeira vez na Bacia do rio Amazonas, em lugares com bastante sombra nas florestas. Os tipos mais conhecidos de cacau são três: o forasteiro, o crioulo e o trinitário. Cada um deles proporciona um sabor diferente nas receitas e por isso alguns são mais procurados que outros. 

O crioulo, tem cor avermelhada, sabor leve e é o mais raro de ser encontrado. O forasteiro tem sabor amargo e é mais comum, além de seus frutos representarem 90% das plantações mundiais. Já o trinitário surgiu da junção do ciroulo com o forasteiro, sendo mais resistente a doenças e com sabor leve. 

Como citamos anteriormente, o cacau era cultivado pelos astecas e maias, além de ser usado em cerimônias religiosas por ser benéfico à saúde. Seu suco ficou conhecido como a bebida dos Deuses! Interessante, né?

A diferença do cacau selvagem da Amazônia

O cacau baiano é muito conhecido e amplamente comercializado no Brasil, já o cacau selvagem da Amazônia é mais raro. Ambos proporcionam uma renda para as comunidades locais, o que é maravilhoso para a agricultura familiar. 

Além disso, o cacau selvagem da Amazônia é o utilizado nos chocolates da chocolatier, Luisa Abram, que estão nos kits de Páscoa da Kiro com nosso Kiro Mel de Cacau. A diferença deste cacau é que ele não é plantado e cultivado de forma planejada pela atuação do homem. Ele é fruto da ação da natureza”, como conta Luisa. 

Ele é coletado por comunidades ribeirinhas que cuidam e preservam os pés nativos da fruta, deixando toda a cadeia de produção mais sustentável. Por isso ele é tão especial! 

Então, que tal experimentar? Vem pedir seu Kit de Páscoa Kiro!